A presidenciável garante que não cedeu à pressão e que não pretende misturar religião e política
por Leiliane Roberta Lopes
Marina explica mudança em plano e defende o Estado laico
Marina Silva foi questionada pela imprensa sobre as alterações feitas no plano de governo do PSB sobre os direitos civis dos homossexuais. A mudança do plano irritou a comunidade gay e levantou a polêmica de que o partido voltou atrás por pressão do pastor Silas Malafaia.
Ao se defender, a presidenciável negou que cedeu a qualquer pressão e reafirmou que o texto divulgado primeiramente não tinha passado pela revisão final.
“Na verdade nós tivemos dois problemas no programa. Um em relação à questão nuclear, que era da parte Ciência e Tecnologia, uma questão que não havia sido acordada com Eduardo. Na parte LGBT, o texto que foi para redação foi a parte apresentada pelos movimentos sociais. Todos os movimentos sociais apresentaram propostas e se contemplou tanto quanto possível as propostas.”
Por não ter sido acordado entre os movimentos sociais e o partido, os trechos como a aprovação do PLC 122/2006, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a entrega do material sobre diversidade sexual em escolas foram retirados do documento.
“O texto que foi publicado não é o que havia sido acordado. O que fizemos foi apenas retornar ao texto da mediação, da mesma forma que aconteceu na questão nuclear. Os próprios coordenadores fizeram a revisão”, disse Marina Silva.
A candidata do PSB foi muito criticada pela mudança no texto. Do lado dos progressistas a crítica se dá por sua religião. Já do lado dos evangélicos, as desconfianças vêm por esse compromisso em apoiar causas que vão contra suas crenças.
Malafaia chegou a questionar no Twitter se quando eleita Marina vai se deixar levar pelas ideologias do partido ou por sua fé, que deve nortear toda a vida do cristão, se refletindo no trabalho, na escola e onde ele estiver.
Questionada pela imprensa, Marina voltou a falar na defesa do Estado laico dizendo que sua posição religiosa não irá interferir no seu trabalho. “Independentemente de qualquer coisa, nosso compromisso é com o Estado laico com respeito a liberdades religiosas. Estado laico para defender interesse de quem crê e de quem não crê, independente de cor, orientação sexual ou religião”.
Marina Silva foi questionada pela imprensa sobre as alterações feitas no plano de governo do PSB sobre os direitos civis dos homossexuais. A mudança do plano irritou a comunidade gay e levantou a polêmica de que o partido voltou atrás por pressão do pastor Silas Malafaia.
Ao se defender, a presidenciável negou que cedeu a qualquer pressão e reafirmou que o texto divulgado primeiramente não tinha passado pela revisão final.
“Na verdade nós tivemos dois problemas no programa. Um em relação à questão nuclear, que era da parte Ciência e Tecnologia, uma questão que não havia sido acordada com Eduardo. Na parte LGBT, o texto que foi para redação foi a parte apresentada pelos movimentos sociais. Todos os movimentos sociais apresentaram propostas e se contemplou tanto quanto possível as propostas.”
Por não ter sido acordado entre os movimentos sociais e o partido, os trechos como a aprovação do PLC 122/2006, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a entrega do material sobre diversidade sexual em escolas foram retirados do documento.
“O texto que foi publicado não é o que havia sido acordado. O que fizemos foi apenas retornar ao texto da mediação, da mesma forma que aconteceu na questão nuclear. Os próprios coordenadores fizeram a revisão”, disse Marina Silva.
A candidata do PSB foi muito criticada pela mudança no texto. Do lado dos progressistas a crítica se dá por sua religião. Já do lado dos evangélicos, as desconfianças vêm por esse compromisso em apoiar causas que vão contra suas crenças.
Malafaia chegou a questionar no Twitter se quando eleita Marina vai se deixar levar pelas ideologias do partido ou por sua fé, que deve nortear toda a vida do cristão, se refletindo no trabalho, na escola e onde ele estiver.
Questionada pela imprensa, Marina voltou a falar na defesa do Estado laico dizendo que sua posição religiosa não irá interferir no seu trabalho. “Independentemente de qualquer coisa, nosso compromisso é com o Estado laico com respeito a liberdades religiosas. Estado laico para defender interesse de quem crê e de quem não crê, independente de cor, orientação sexual ou religião”.
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