Edir Macedo é um ator e templo é apenas um cenário, ataca rabino
Lideranças judaicas estão divididas sobre uso de símbolos judeus no Templo de Salomão
por Jarbas Aragão

Macedo é um ator e templo é apenas um cenário, ataca rabino
Desde que anunciou a construção da réplica do Templo de Salomão, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) vem lidando com críticas constantes. E elas não vêm apenas dos evangélicos.
O portal IG entrevistou líderes judeus, que se mostraram igualmente contrariados. O rabino ortodoxo Alon (nome alterado pela reportagem) se disse surpreso com as imagens da inauguração. “Com certeza aquela pessoa não é um rabino. Por que, então, se vestiria daquela forma?”, questiona, ao analisar a maneira como o bispo Edir Macedo se apresentou na cerimônia de abertura do Templo.
Desde que anunciou a construção da réplica do Templo de Salomão, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) vem lidando com críticas constantes. E elas não vêm apenas dos evangélicos.
O portal IG entrevistou líderes judeus, que se mostraram igualmente contrariados. O rabino ortodoxo Alon (nome alterado pela reportagem) se disse surpreso com as imagens da inauguração. “Com certeza aquela pessoa não é um rabino. Por que, então, se vestiria daquela forma?”, questiona, ao analisar a maneira como o bispo Edir Macedo se apresentou na cerimônia de abertura do Templo.
Pesquisa Ibope revela que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16%, favoráveis. A maioria também rejeita o casamento gay: 53% a 40%. O tema da união entre homossexuais ganhou força na campanha eleitoral depois de a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, alterar o capítulo de seu programa de governo que tratava do tema. Aproveitando-se da repercussão do caso, a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) passou a defender a criminalização da homofobia em discursos.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (3) que o país não se deixará intimidar pela facção Estado Islâmico (EI) que decapitou o jornalista americano Steven Sotloff, 31.

Soldados da força da União Africana na Somália (Amisom), financiada pela ONU, estupraram mulheres e trocaram ajuda humanitária por sexo em suas bases em Mogadíscio. As denúncias, divulgadas nesta segunda-feira (8), são do relatório da Human Rights Watch (HRW). “Os soldados da União Africana, servindo-se de intermediários somalis, utilizaram uma variedade de táticas, como ajuda humanitária, para obrigar mulheres e crianças vulneráveis a realizar atividades sexuais”, detalhou a HRW.